Iscas naturais: tudo que você precisa saber

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Uma boa isca faz toda a diferença na hora da pesca já que ela tem a função de atrair os peixes para o seu anzol. As iscas podem ser divididas em dois grupos: iscas naturais e iscas artificiais, cada qual possuindo suas vantagens. No ramo da pesca saber um pouco mais sobre cada detalhe irá ajudá-lo a ter um desempenho ainda melhor, tornando a pescaria do fim de semana muito mais produtiva. Por isso, conheça tudo que você precisa saber sobre as iscas naturais.

Atenção com o tipo de água

Há diversos tipos de iscas naturais e para determinar a opção ideal para a sua pescaria é necessário avaliar o tipo de água onde os peixes estão. Faça uma pesquisa sobre a região ou se for possível converse com pescadores que estejam acostumados com o lugar. Com essa informação em mente você poderá escolher entre as iscas naturais para água doce ou água salgada.

Se o local escolhido for de água doce, você pode optar por utilizar insetos, caranguejo, pedaços de frutas, minhoca, postas de peixe, rã, entre outras. Já se a água for salgada há a opção de usar camarão, filé de peixe, lula, mariscos, miolo de pão, siri, peixes de pequeno porte, sardinha, entre outras.

Tamanho da isca

Atente-se ao tamanho da isca que deve ser proporcional ao anzol, já que se cobrir a parte pontiaguda, você não conseguirá pegar o peixe. Se notar que a isca está cobrindo o anzol, corte-a com o auxílio de uma tesoura ou faca. Também é importante que a isca seja proporcional ao tamanho do peixe que você deseja pescar, pois usar uma isca muito grande para um peixe pequeno não dará certo.

Garanta a fixação da isca ao anzol

Com o arremesso, sua isca pode acabar se soltando do anzol, por isso é importante que você a prenda bem, sendo necessário avaliar sua fixação. O modo correto é acomodar a isca no anzol de modo que ela o cubra quase parcialmente, para que o peixe a abocanhe por completo, sendo fisgado pela parte pontiaguda. Há ainda um material encontrado facilmente à venda que serve para fixar a isca ao anzol: trata-se de um fio elástico, o elastricot. Tire proveito de detalhes chamativos da sua isca, como partes brilhosas, deixando-as para fora para fazer um reflexo que irá atrair os peixes.

Atenção ao transporte

Para transportar iscas naturais como camarão, caranguejo e peixes de pequeno porte até o local da pesca enrole-as em uma folha de jornal e deixe-as no gelo. Uma boa dica é levar um isopor ou um recipiente térmico que conserve a temperatura. Tome cuidado com o excesso de água que pode acabar estragando suas iscas.

No caso das minhocas, leve-as em uma caixa com terra úmida, de preferência retiradas do local onde você as apanhou e cubra com um pano úmido branco, que não irá absorver o calor. Ao chegar no local da pesca, coloque a caixa em um recipiente com água para que as formigas não se aproximem.

Melhores opções

Os camarões são as melhores opções de iscas naturais, já que atraem quase todas as espécies de peixes de água salgada. Os camarões podem ser usados tanto vivos quanto mortos. Já para água doce, o minhocuçu, espécie gigante de minhoca, é a opção mais utilizada por ser fácil de transportar e atrair grande parte dos peixes.

Iscas artificiais podem substituir

Diferente das iscas naturais, que precisam de cuidado no transporte e podem morrer, as iscas artificiais ganham cada vez mais adeptos por sua praticidade e por atraírem os peixes da mesma forma que uma isca natural. Há uma extensa variedade de iscas artificiais dentre elas, cabe citar a isca Camarão Articulado, que substitui com sucesso o uso do original e a Crazy Frog Pop, em formato de sapo excelente para pesca na superfície.

Escolher o tipo de isca a ser utilizada cabe a você e seu gosto pessoal e ao tipo de pescaria que você irá realizar, mas é importante saber tudo sobre as iscas naturais e como tirar o melhor proveito delas. Deixe nos comentários suas iscas favoritas e tire suas dúvidas!

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